Concurso
Árvore Livros

NÓS PARTICIPAMOS!        

A leitura proporciona muitos benefícios, desenvolve a imaginação, a comunicação, desperta a criatividade, aumenta nosso vocabulário e o senso crítico, além de exercitar e estimular nosso cérebro.

Buscando incentivar cada vez mais nossos alunos, participamos de um concurso promovido pela Árvore Livros.

O concurso, Releituras da Memória, foi uma oportunidade para estimular a leitura e lançar novos olhares para as identidades negra e indígena, ressaltando a importância da memória para a construção de novas narrativas.

Os estudantes do nosso colégio, utilizando a plataforma Árvore, participaram ativamente das atividades práticas e de leitura a partir de guias e materiais exclusivos elaborados pela equipe de especialistas da Árvore e também com o suporte dos professores mentores de cada turma.

Cada ciclo foi desafiado a criar, a partir da leitura de um livro com tema definido, uma HQ ou um vídeo com especificações distintas. Nesse movimento, a participação da família foi essencial.

Após os trabalhos prontos, todos passaram por uma pré-seleção do professor mentor e depois os finalistas foram analisados por uma comissão julgadora composta por profissionais da área pedagógica do nosso colégio.

Os finalistas foram enviados para a Árvore e estão concorrendo com escolas de todo Brasil. Aproveitamos para agradecer a todas as famílias e os participantes que realizaram trabalhos incríveis e de excelente qualidade.

Entrevista do Árvore livros com a orientadora Mônica Paiva Fragato aqui…

Confira abaixo os finalistas:

Çaiçu indé

o primeiro grande amor do mundo

 

Indicação leitura 6º ano A

Professora Tutora  Luzinete Lourenzo Lima Jangrossi

Trata-se de uma incursão pela memória. A história é contada por um indígena maraguá, Roni Wasary Guará, que traz para os leitores infantojuvenis as narrativas que, ainda hoje, na era das tecnologias e das comunicações, norteiam o povo Maraguá, os que ainda vivem nas aldeias e também aqueles que, mesmo vivendo em outra cultura, ainda necessitam dos mitos para orientarem-se. É uma narrativa prenhe de humanidade e rica de lições

Arthur Camargo de Souza Oliveira

 

Ana Beatriz Vilas Boas Camargo

 

Leonardo de Paula Cordeiro

 

Pedro Enrico de Oliveira Sousa

Crônicas de São Paulo

um olhar indígena

 

Professora Tutora Claudia Battistelli Polato

Indicação de leitura para as turmas 7º anos

Você sabia que Butantã quer dizer “terra firme”? Neste livro, Daniel Munduruku apresenta os significados de origem indígena dos nomes de alguns lugares de São Paulo, refletindo sobre os povos que participaram e participam da construção desta cidade.

Giovana Alves Frade

DANIEL MUNDURUKU EM:

Crônicas de São Paulo - Tatuapé

 

Julia Campos Mendonça

 

Marjorie Rhayana Leite Cherubin

 

João Henrique Ribeiro Ferreira

Aqualtune e as histórias da África 

Professora Tutora Luciana Marques Cuba de Sá

Indicação de leitura 8º anos 

Maria, Guilherme, mais conhecido como 'Orelha', e Aqualtune só queriam curtir as férias juntos. Eram amigos desde sempre. Mas não imaginavam que uma simples viagem para uma fazenda longe da cidade grande se transformaria na maior aventura da vida deles. A revelação de uma antiga lenda africana, a presença de Cambinda, uma avó bem diferente das 'vovós', e a figura de Zumbi, o guerreiro dos Palmares, mudariam o destino de Aqualtune e seus amigos. Para se salvar, eles precisam correr contra o tempo. Com a ajuda de Kafil, um garoto esperto que conhece bem a floresta e seus segredos, Aqualtune vai enfrentar as forças da natureza, unir o passado e o presente e descobrir a verdade por trás da antiga lenda. Mas o tempo não espera por ninguém, e não vai esperar por eles. Ver menos

Leticia Marcelino Vieira - Turma B

 

Maria Eduarda Dena Sitta - Turma A

 

Luísa dos Santos Almeida - Turma B

 

Maria Clara de Almeida Reis Silva - Turma A

Contos Africanos

 

Professora Tutora Larissa Coppini Fiuza Garroti

Indicações de Leitura 9º anos

Este livro pressupõe uma proposta poética e social, mítica e atual ao mesmo tempo, para adentrarmos nas entranhas do continente africano. Das terras quentes do Saara às selvas e às savanas, estes textos nos farão sentir o coração da África. Como uma denúncia, uma aventura, uma súplica ou um sonho incansável, o continente fala conosco com a voz de seu povo, com seus cantos e contos.

 

Maria Eduarda Freitas Santos

Contos Africanos

 

Professora Tutora Larissa Coppini Fiuza Garroti

Indicações de Leitura 9º anos

Este livro pressupõe uma proposta poética e social, mítica e atual ao mesmo tempo, para adentrarmos nas entranhas do continente africano. Das terras quentes do Saara às selvas e às savanas, estes textos nos farão sentir o coração da África. Como uma denúncia, uma aventura, uma súplica ou um sonho incansável, o continente fala conosco com a voz de seu povo, com seus cantos e contos.

 

Anna Clara Rossa Gandelini

 

Mariana Gonçalves de Mello Alcântara

 

Nicole Azevedo Fernandes

Histórias em quadrinhos

 

Fernanda Rodrigues Meireles

 

 

 

 

Rayssa Lopes e Silva

Professora Tutora Mônica Paiva Fragato

Definimos SLAM como batalhas de poesia falada que surgiram nos anos 1980 nos Estados Unidos. Muitos chamam de “esporte da poesia falada” fazem uso da lógica da competição como forma de chamar atenção para o texto e performance dos poetas.
A dinâmica do Slam é semelhante à dinâmica dos saraus, porém com algumas regras simples:
Poesias autorais (decoradas ou lidas na hora) de até três minutos;
Proibição da utilização de figurino, cenário ou instrumento musical;
Essa ferramenta, além de ser uma impulsionadora de empoderamento individual, de superação de barreiras como a timidez ou mesmo a falta de espaço para expor sua poesia, é também uma ferramenta de organização política coletiva. O movimento é hoje um forte aliado das causas sociais, um grande propulsor de visibilidade para as pautas negras, indígenas, LGBTI+, feministas, pessoas com deficiência, anticapitalista e ambiental.
O nosso carregou o Tema: África, um continente de possibilidades.

Professora Tutora Mônica Paiva Fragato

Definimos SLAM como batalhas de poesia falada que surgiram nos anos 1980 nos Estados Unidos. Muitos chamam de “esporte da poesia falada” fazem uso da lógica da competição como forma de chamar atenção para o texto e performance dos poetas.
A dinâmica do Slam é semelhante à dinâmica dos saraus, porém com algumas regras simples:
Poesias autorais (decoradas ou lidas na hora) de até três minutos;
Proibição da utilização de figurino, cenário ou instrumento musical;
Essa ferramenta, além de ser uma impulsionadora de empoderamento individual, de superação de barreiras como a timidez ou mesmo a falta de espaço para expor sua poesia, é também uma ferramenta de organização política coletiva. O movimento é hoje um forte aliado das causas sociais, um grande propulsor de visibilidade para as pautas negras, indígenas, LGBTI+, feministas, pessoas com deficiência, anticapitalista e ambiental.
O nosso carregou o Tema: África, um continente de possibilidades.

Professora Tutora Mônica Paiva Fragato

Definimos SLAM como batalhas de poesia falada que surgiram nos anos 1980 nos Estados Unidos. Muitos chamam de “esporte da poesia falada” fazem uso da lógica da competição como forma de chamar atenção para o texto e performance dos poetas.
A dinâmica do Slam é semelhante à dinâmica dos saraus, porém com algumas regras simples:
Poesias autorais (decoradas ou lidas na hora) de até três minutos;
Proibição da utilização de figurino, cenário ou instrumento musical;
Essa ferramenta, além de ser uma impulsionadora de empoderamento individual, de superação de barreiras como a timidez ou mesmo a falta de espaço para expor sua poesia, é também uma ferramenta de organização política coletiva. O movimento é hoje um forte aliado das causas sociais, um grande propulsor de visibilidade para as pautas negras, indígenas, LGBTI+, feministas, pessoas com deficiência, anticapitalista e ambiental.
O nosso carregou o Tema: África, um continente de possibilidades.